domingo, 1 de maio de 2011

That shits do not make any sense

Estou começando a achar que essa coisa do mundo todo é só um grande romance sem sentido algum, eles comemoram a morte de um inimigo como se fosse um troféu, eles bocejam desejos incessantemente para chegar ao céu, respeitam o despertador ao máximo e esse dito tempo faz-te réu, quantos de nós vêem?
Só percebe isso os que já veem, os que não respeitam o despertador. E acaba não fazendo diferença nenhuma, como esse texto para os que respeitam. Eu ouvi que as respostas estão voando com o vento e como ouvir o som deste vento em meio ao barulho do caos das ondas de todas essas grandes cidades, quantos de nós ouvem?
A lentidão da mudança é como a beira do precipício, ali é tão facil desistir, ali nas ondas dessas grandes cidades de grandes distâncias, de ilimitadas conexões, ali. Ali é tão fácil de se perder, tão conectadas, tão fácil de se achar e ainda assim é tão difícil, os que bocejam ares ilusórios, os que fraquejam com problemas simplórios, cheirando clorofórmio, perdendo o tempo de ócio pois o despertador tocou para o inglório, que fazem da leitura deste romance um desejo quase mórbido... Está bem que as respostas estejam com o vento, mas quem disse que eu tenho sentido? quem sabe o que eu tenho sentido? Quem sabe o por que que não tenho dormido?
Não se liga para o privilégio de nascer e viver, ligam-se no privilégio das acomodações nas melhores posições que o mérito de vencer proporciona. Mas iai, quem dará sentido as páginas incenssatas? Uma criança se comparado ao começo do escrito, não. Porém, vagueio como o vento e suas momentâneas e tão lúcidas respostas.

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